sábado, 25 de junho de 2011

Eu parei de brigar.



Eu sei que o peixe vai continuar na agua, que o céu sempre vai estar acima e o mar abaixo, que à mãe sempre o filho obedecerá, que novos surtos de doença irão amedrontar a população mundial, que nunca mais sentirei o paladar da comida da minha avó, que meus olhos sempre brilharão ao lembrar do meu amor, que eu sempre vou continuar rindo com as pessoas que me confortam e que as pessoas vão nascer, crescer, reproduzir (ou não), envelhecer fisicamente e morrer. Decidi deixar livremente esse caminho percorrer tranquilamente e aqueles que tiverem dispostos a mudar sua consciência, que vão em frente. Mas não comigo, pois decidi parar de brigar.

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