sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Frusciante




Eu fico muito emocionada quando ouço/vejo John Frusciante. Vou lhes-contar quem é John Frusciante, por minha visão.
Tinha 14 anos e aprendi a sentir a música. Aprendi que o real significado da música não é só se movimentar com o corpo, mas com a alma, o coração, sincroniza-la com os seus sentimentos e todas essas ladainhas que todos os músicos dizem quando entram em contato com ela. Com 14 anos ouvi ohn Frusciante pela primeira vez e eu sabia que aquela hora era única, mas nunca a última. Ora, eu conheci Frusciante através do trabalho do Chili Peppers e não vou negar que fui procura-lo em busca de uma outra sonoridade que pudesse parecer os próprios Peppers. Sendo assim ouvi Going Inside e baixei algumas músicas do recém-lançado Shadows Collide With People. Carrego esse álbum com o maior prazer porque acredito que foi um dos primeiros álbuns que me fez ficar curiosa e mexida com a música, além de desenvolver um amor incondicional com Frusciante.
Pudera, uma menina de 14 anos tem todo direito de sonhar de se casar com seu ídolo, de manter uma relação afetuosa, de chama-lo de seu (ui). Frusciante era um ensinamento para mim, uma espécie de adoração absurda. Não vou citar toda historia de vida dele, mas adicionando ao vasto caminho musical e sabedoria dá-se a receita do meu amor por ele.
Aos 20 anos, universitária, amadurecendo, eu ainda choro por ve-lo numa entrevista concedida ao Keith Morris (Circle Jerks). Uma salva de palmas à Frusciante!!

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